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quinta-feira, 28 de março de 2013

Na primeira viagem a Catas Altas, tivemos a oportunidade de conhecer a cidade e seus moradores. Escolhemos também um local da cidade para realizar uma intervenção com o objetivo de potencializar a interatividade do lugar escolhido.


Igreja Matriz da cidade


.A fonte (ou a bica, ou a torneira, ou "a coisa que sai água"). O lugar nos chamou a atenção por sua beleza e por suas contradições. É cheio de blocos, barras de madeira, coisas rígidas e geométricas, mas o foco principal do lugar é um elemento fluido e sem forma definida, que é a água. O banco isolado da fonte também chama atenção, porque sua forma e textura remetem à fonte, mas não se comunicam espacialmente com ela, e isso é algo que gostaríamos de explorar na nossa intervenção.

A cidade de Catas Altas é cheia de espaços públicos com extremo potencial de uso, por serem agradáveis, bonitos, e remeterem à história de Minas Gerais, porém, são pouco apropriados. 

 

Padaria bonitinha



Casinha com articulações de espaço público e privado


Serra do Caraça


As crianças de Catas Altas são demais!


quinta-feira, 21 de março de 2013

Parkour



parkour, atividade também conhecido como "le parkour", como o nome entrega, foi criado na França por David Belle, adaptando técnicas aprendidas em seus treinamentos militares no exército francês para realizar incríveis deslocamentos corporais através de obstáculos e cenários urbanos diversos. [...] A arte compreende o desenvolvimento físico de seus praticantes para que possam, apenas com o corpo, realizar manobras rápidas e avançadas utilizando quaisquer paredes, telhados, muros, escadas, galhos, etc. [...] Pular, escalar, trepar, se pendurar, laçar, puxar, beijar, acabam virando movimentos triviais para os praticantes de parkour, que muitas vezes podem ser confundidos com ninjas contemporâneos.




Deriva


teoria da deriva é um dos trabalhos de autoria do pensador situacionista Guy Debord. A deriva é um procedimento de estudo psicogeográfico – estudar as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum à pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. É sempre interessante construir um mapa do percurso traçado, esse mapa deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construiu determinado traçado. É pensar por que motivo dobramos à direita e não seguimos retos, por que paramos em tal praça e não em outra, quais as condições que nos levaram a descansar na margem esquerda e não na direita... Em fim, pensar que determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis ou não. Apesar de ser inúmeros os procedimentos de deriva, ela tem um fim único, transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Construir um espaço onde todos serão agentes construtores e a cidade será um total.




Flaneur



Flanêur é uma palavra do francês que pode ser traduzida como ''Flanador'' e usada para se referir a homens com um certo comportamento peculiar. Esse estilo de vida foi assim chamado pelo poeta Charles Baudelaire. Flanar é vagar pelas ruas não simplesmente caminhando, é andar observando tudo à volta. O flanêur é um amante das ruas que repara em detalhes que para outros cidadão passam despercebidos. Ele valoriza objetos, lugares, pessoas que o observador comum já não repara, por fazerem parte de uma rotina. O flanêur é simplesmente uma pessoa que vê o mundo com olhos diferentes da maioria da população, a sua visão é com riqueza de detalhes, e detalhes nas coisas mais simples.




Flash Mob


Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social


Fonte

domingo, 17 de março de 2013


Este é o resultado (só não digo final porque seria muita pretensão minha achar que não pode melhorar) do trabalho com o photoshop depois da crítica. Sugeriram que o desenho estivesse mais aparente, e que ele interagisse mais com a Bruna. A minha intenção era que o desenho interagisse com o prédio, mas gostei dele interagindo com a Bruna também, como se os traços estivessem saindo do cabelo dela. É isto aí!
Croqui de 10 segundos


Croqui de tempo livre

Croqui de cinco minutos

Croqui de 3 minutos

Croqui de um minuto

quarta-feira, 13 de março de 2013


Os cabelos de Bruna me lembram um certo prédio na cidade de Belo Horizonte. A ideia era que as linhas curvas representassem tanto o Edifício Niemeyer quanto os cabelos ondulados da minha colega. Esta foi a primeira tentativa de que a ideia desse certo, as críticas foram bem-vindas e serão aplicadas, na medida do possível!

terça-feira, 12 de março de 2013


Meu primeiro croqui que deu (mais ou menos) certo da Escola de Arquitetura, vista de uma das mesinhas da lanchonete em frente ao prédio. O objetivo era desenvolver a noção de perspectiva, e sentir as dificuldades do desenho na prática, constatando problemas a serem solucionados ao longo do semestre. Para um primeiro croqui, acho que me saí relativamente bem.

sexta-feira, 8 de março de 2013



Esta é "Chuck" pela designer alemã Natasha Harra-Frishkon. É um sistema de estantes flexíveis, feitas de pranchas de madeira de 4mm de espessura, que podem se ajustar para abrigar objetos de uma forma orgânica e harmônica. O legal é que a estante não se restringe a abrigar apenas um tipo de objeto, sendo um objeto com certa polivalência.



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